Wednesday, April 01, 2009

Das memórias de Alex McGregor Warrick

- A forma mais eficaz de matá-los é pegá-los pelos lados, nunca os deixem passar o braço ao redor de vocês e não tentem matá-los de forma óbvia. Ajam como se tentassem acertar o coração, mas o alvo é a cabeça. Depois de cortada, é só desmembrá-los e incendiar. E estacas de madeira no coração, é uma lenda trouxa. Assim, como a água benta, Cody. - dizia Caleb em sua voz alterada magicamente para todos reunidos em minha sala
- Eu queria era poder armar uma emboscada para o líder. Com o líder morto, os outros ficarão perdidos alguns segundos e isso seria crucial para nossa vitória. - disse McBride.
- E o que você usaria como isca, Brian. Um bife sangrento?? - perguntou Cody, sobrinho de Logan e irmão de Annabeth, e Caleb respondeu:
- Poderia distraí-los por um tempo, mas nada é mais apelativo para os vampiros, do que o sangue humano. - e me lançou um olhar especulativo.
Retribuí seu olhar e mentalmente dizia a ele, que deveríamos analisar as possibilidades. Logan percebeu o que significava a nossa troca de olhares e disse tenso me encarando:
- Alex, não vai ser uma isca, Langston! - e outros na sala perceberam o porquê de nossa troca de olhares e se mexeram desconfortáveis.
- Foi só uma idéia que estava analisando como uma possível estratégia Logan, é claro que ela não será uma isca. - disse Caleb para apaziguar os ânimos, mas eu disse:
- Qual o problema se usarmos um pouco do meu sangue para trazê-los aonde queremos? Uma seringa seria o suficiente. - disse impaciente, e ignorando Logan, que inalou o ar com força, tamanha a sua irritação e eu sentia o mesmo. Queria poder fazer algo que afastasse o perigo de minha casa. Caleb era muito bom em ler as pessoas e seus humores disse:
- Acontece que não seriam apenas os maus atraídos pelo seu sangue, minha amiga. Acho que não preciso lembrá-la do quão apelativo é o seu sangue, então se mantenha longe de ferimentos. Creio que uma ou duas vacas jovens não farão falta ao seu rebanho e os deixará curiosos.
Logan baixou os ombros, um pouco tranqüilizado e sacudiu a cabeça levemente para Caleb, naquele entendimento que os homens costumam ter quando acham que devem defender suas mulheres, como se fossemos incapazes ¬¬.
Fingi ignorar isso, mas quando Caleb se virou para mim, virei meu rosto, para que ele não pudesse olhar dentro de minha mente.
Eu já tinha um plano B, caso o nosso lado começasse a perder terreno.

-o-o-o-o-o-o-

Com o crescimento e amadurecimento acelerado de Edward, e ele aparentasse ser uma criança de 5 anos de idade, ele já sabia, ler, escrever, mantinha conversas inteligentes, não se contentava mais com fábulas infantis, começamos a ensinar-lhe sobre os clássicos, e Ethan e Gaia, aproveitavam para aprender também.
-...E os três amigos voltaram a montar e partiram a galope, enquanto Porthos prometia a seu adversário furá-lo com todas as estocadas conhecidas na esgrima.
- E menos um! - exclamou Athos, depois de percorrerem quinhentos passos.
- Mas por que razão esse homem provocou Porthos e não outro de nós? - perguntou Aramis.
- Pelo fato de Porthos falar mais alto do que nós, e ele o ter tomado por nosso chefe - respondeu d’Artagnan....

- Sabem o que isso significa crianças??- perguntou tia Millie, que era uma excelente contadora de histórias, para Ethan, Edward e Gaia, que ouviam a historia dos ‘Os Três Mosqueteiros’ atentamente ao pé da lareira do meu quarto enquanto eu colocava Haley e Artemis para dormirem no berço próximo. As crianças após pensarem, resolveram se juntar e conversar entre elas, e depois de algum tempo Ethan por ser o mais velho disse:
- Sabe tia, não vejo o meu pai gritando com as pessoas, e ele é um líder não é? Então um líder não pode chamar tanto a atenção, precisa ser discreto. - disse olhando para Gaia que assentia com a cabeça, e eu soube que a palavra 'discreto' havia vindo dela e sorri, anotando mentalmente, para contar a Celas, o progresso de sua linda menina.
Como estava tarde, ajudei a colocá-los nas camas, e depois fui conversar com tia Millie, quando voltei, ela ainda estava sentada na mesma cadeira em frente ao fogo.
- Obrigada! Gostaria de ter o seu dom para contar historias...- ela se virou para mim e tinha os olhos tristes quando começou a falar:
- Quando eu tinha 11 anos, e entrei em Beauxbatons, eu conheci dois garotos que se tornaram meus melhores amigos: Tristan Napoleon Thorn e Alderan James Asteris Chronos, ou simplesmente Tristan e AJ. Eu havia acabado de perder os meus pais...
- Tia, você não precisa falar disso se não quiser...- comecei, mas ela levantou a mão:
- Você sempre gostou de minhas histórias Alexandra, deixe-me contar mais uma. - sentei-me de na frente dela que continuou:
- Éramos extremamente unidos, apesar de Tristan não ser bem vindo em Loch Ness, pois vivia em um orfanato trouxa e Virna...Bem, você conheceu o pior dela...Tinha hábitos esnobes, e sempre demonstrou desagrado por eu não ter amizade somente pessoas de famílias importantes, mas como AJ, um Chronos, gostasse de Tristan como se fosse seu irmão, e sempre estava conosco, algumas vezes ela fazia vista grossa. - como eu permanecesse quieta ela continuou:
- AJ e Tristan viviam envolvidos em confusões, e sempre estavam cumprindo alguma detenção, algumas vezes eu ia com eles ou só os ajudava a fugir para a floresta para tentar capturar criaturas malignas. AJ, sempre gostou de caçadas e Tristan, sempre estava com ele, quando não estava pelos corredores da escola, com alguma garota. Era difícil resistir aos olhos verdes dele e a seu bom humor... Ele era um Don Juan...- sorriu triste, e eu apertei sua mão confortando-a.
- E, eu adorava aos dois igualmente, tanto que Virna e a mãe de AJ, achavam que eu um dia seria um membro da família Chronos. Por um tempo, eu até cogitei me interessar por AJ, seria mais fácil sabe? Ninguém me criticaria...Eu tinha medo de decepcionar minha irmã, afinal eu devia à caridade dela, fazer parte dos McGregors. Com o tempo e a influência dos meninos, passei a ser mais confiante, e no último ano, Tristan, depois de um mal sucedido encontro meu com AJ, descobriu que gostava de mim e me pediu em namoro, e AJ começou a namorar Alice... Foi a salvação dele sabe?? Achamos que ele fosse enlouquecer depois da traição de Procyon...
- Quem era este?
- Ele era o irmão de AJ, que foi capaz de trair o clã e participar do quase extermínio dos Chronos.
- Lu nunca falou dele...
- Porque falar de algo que nos traz vergonha?- ela perguntou e eu me calei, enquanto ela continuava:
- Éramos dois casais felizes, eu e Tristan, e AJ com Alice Oceanborn, agíamos como uma família tamanha era a nossa união. Tudo parecia bem, mas o sonho de AJ e Tristan, era serem aurores e trabalhar com o clã, então algumas vezes, eles saíam para a floresta de Beauxbatons. Numa noite, eu implorei a Tristan que não fosse, faltava menos de um mês para nossa formatura, nosso namoro era firme, e eu achava que tinha algum poder sobre as decisões dele, afinal, iríamos nos casar, assim que nos formássemos... Eu estava quase convencendo Tristan a ficar comigo, pois eu tinha algo importante para contar a ele, quando AJ zombou, perguntando se uma garota mandava nele.
- Porque os homens não conseguem resistir a um desafio por mais estúpido que ele seja? - perguntei e ela disse:
- AJ, não falava aquilo com maldade, apenas brincava, mas Tristan levou a sério, me deu um beijo e saiu com ele para a noite escura. Como estávamos no final da primavera, a floresta à noite era um lugar bem frio, e AJ jogou para Tristan, um de seus sobretudos. - ela deu uma pausa e eu esperei.
- Eu fiquei para trás inquieta, pressentia algo de ruim...A espera foi longa...Ao alvorecer, AJ entrou no castelo, todo machucado, carregando o corpo de Tristan nas costas. Eles haviam sido emboscados por um vampiro, que odiava os Chronos.
- Hellion?- eu disse e ela assentiu, enquanto continuava sua narrativa:
- Ele os esperou na floresta, e como sabia o tipo de casaco que AJ usava, ele confundiu e atacou Tristan, sem lhe dar chance de se defender. AJ duelou com ele, e Tristan o ajudou, mesmo debilitado, mas Hellion, havia injetado uma grande quantidade de veneno em sua vítima, e ele já começava a sentir a sede. Ele pediu a AJ que não o deixasse viver com aquilo...
- Mas se ele resistiu a ponto de poder ajudar numa luta, poderia conviver com as pessoas...- comecei a dizer:
- Filha, naquela época, não se tinha um pensamento tão liberal em relação aos mestiços de vampiros, lobisomens...Eram criaturas das Trevas, e deviam ser exterminados. Esta era a lei do clã, e AJ a cumpriu à risca.
- Não...- senti meus olhos se encherem de lágrimas, mas as segurei.
- Quando ele levou o corpo de Tristan para o castelo, e contou o que fez a pedido do próprio Tristan, eu tive um colapso nervoso. Eu o culpei pela morte da pessoa que eu mais amava no mundo, chamei-o de assassino, amaldiçoei o dia em o conheci, parecia estar sendo rasgada ao meio, tamanha era a minha dor, não só emocional quanto física. Fiquei tão abalada que a enfermeira precisou me lançar um feitiço para me acalmar. Acordei, algumas horas depois na enfermaria, com Virna e Kyle tentando me confortar.
Kyle havia tomado todas as providências para o funeral de Tristan, e AJ entrou lá tentando me ver, e quando eu olhei para ele vivo, saudável, me descontrolei, e tiveram que me sedar novamente. Lembro-me apenas de borrões do funeral de Tristan.
- Você disse que tinha algo a contar ao Tristan, o que era??- perguntei.
- Eu estava grávida, havia descoberto naquela manhã, e quando soube da morte dele, o choque foi tão grande, que acabei sofrendo um aborto. As caçadas a criaturas das trevas haviam me custado meu futuro marido e meu filho.
- Ah tia... Vocês eram tão jovens...Foi uma fatalidade. - a abracei para confortá-la e ela continuou:
- Não participei da formatura e nem AJ, Virna me contou. Soube que nossos colegas prestaram uma homenagem a Tristan, mas eu não consegui ir até lá, me afastei de todos. Afinal eu não vivia, apenas existia, não queria contato com nada nem ninguém que me lembrasse dos melhores anos de minha vida. Com o tempo as coisas foram se acomodando, e quando Kyle e seus pais morreram, e você foi viver com seus avós, eu olhei em seus olhos e senti um pouco de esperança em mim. Eu estava pronta para sair do meu casulo e ajudar, dando-lhe um pouco do imenso amor que tinha guardado em mim.
- Você nunca perdoou o AJ? Era o amigo e irmão dele, ele deve ter sofrido horrores para ter tomado a decisão que tomou, não? Precisava de você também.
- Eu estive preocupada demais em odiar os Chronos e seu código de exterminação, que nunca aceitei nenhum contato com ele ao longo dos anos, embora ele houvesse me pedido perdão. Mas eu nunca o perdoei. Não fui capaz.
- Não acha que é hora de perdoá-lo tia?? - comecei a falar quando tive uma sensação estranha.
Senti os pelos de minha nuca se arrepiarem, olhei pela janela e a noite estava mais escura do que me lembrava. Fiquei em posição de alerta e disse com a varinha em punho:
- Eles estão aqui! Passaram pelas barreiras! Megan, venha aqui e proteja as crianças com tia Millie. - e saí para ajudar os outros.
Todos já estavam em seus postos e lançavam feitiços de fogo pelas janelas, para repelir o ataque.
Quando desci as escadas, um relâmpago iluminou o céu e pude ver pela janela o que havia me alertado. Minha casa não seria atacada por vampiros, ela estava sendo atacada por Inferis.
Ouvi Caleb passar perto de mim, e dizer, enquanto saltava para o telhado da casa:
- Cadarn, mandou Núbia, uma aprendiz de Necromancer jovem, mas talentosa.
- Quando você diz jovem, fala de quantos anos de experiência?- perguntei enquanto mentalmente fazia um feitiço silencioso: Lacamum inflamare e bolas de fogo saíam de minha varinha e acertavam alguns mortos-vivos.
- Ela tem duzentos anos, e é uma bruxa, seguidora das Trevas, pode parecer uma menina, mas não é frágil. - e continuou a lutar, enquanto eu ia para outro lado, atacar os invasores.
Onde eu morava era quente normalmente, mas como só acabávamos com os Inferis, através do fogo, o calor estava ficando insuportável, e isso nos deixava mais fracos a cada hora que passava.
- São muitos, não param de vir...- gritou Cody passando correndo e indo para o outro lado e para mina surpresa, haviam chegado à horta que mantínhamos perto da cozinha e era um grupo grande.
Lutávamos há horas, e os mortos vivos estavam na proporção de cinco para um, e estava ficando difícil manter livre de corpos o perímetro demarcado, como seguro para nós.
Olhei para as pessoas lutando com toda a energia de que dispunham, sabia que estavam exaustos, mesmo com as poções revigorantes que traziam nos bolsos, procurei Logan, e ele após atirar uns vidros de poções incendiárias num grupo de mortos vivos, se aproximou de mim. Ele me conhecia bem demais e disse alarmado:
- O que você está planejando Alexandra?
- Precisamos acabar com isso, não vamos agüentar mais tanto tempo. Ainda falta muito para o sol nascer.
- Não! - e me abraçou apertado, como se assim pudesse me manter ao lado dele. Ficamos alguns segundos juntos e eu me soltei, olhando-o séria:
- Sabe que se eu chegar à líder deles, teremos chance. E nós temos que tentar tudo Logan, você sabe que não é só a nossa vida que está em risco aqui. Deixe-me fazer o meu trabalho, e se eu precisar de ajuda, a terei.
Ele fechou os olhos por poucos segundos, e os abriu, concordando, me puxou para um beijo rápido, e quando me soltou disse:
- Abrirei o caminho para você. - quando me aproximei da saída ele disse meu nome:
- Alexandra. - senti um arrepio familiar quando o ouvia dizer meu nome naquele tom e respondi o que ele realmente queria saber:
- Eu vou voltar para você. - ele a lançar feitiços, contra os mortos vivos, enquanto eu ia atrás da líder deles.

Aparatei numa área longe de minha casa. A vampira estava imóvel sobre uma pedra, e exibiu os dentes ao me ver:
- Alexandra McGregor, achei que fosse demorar um pouco mais...- disse com desprezo.
- Saía das minhas terras, Núbia. Ou sofrerá as conseqüências...
- Sairei logo, depois de matar a humana, que pensa ter o direito de conhecer o meu mundo. - e ela disse algumas palavras numa língua estranha. Eu sabia que ela conjurava mais Inferis, me lançou um feitiço que bloqueei, e ela disse provocando:
- Vamos brincar um pouco??
- Não seja tola...Sua mãe nunca a ensinou a não brincar com a comida??- disse sarcástica e ela fechou a cara ante minha piadinha de humor negro.
Começamos a trocar feitiços de forma violenta, ao longe dava para ver os jatos de luz verde e vermelho se cruzando no ar. Em dado momento ela saltou, tentando me pegar, mas eu aparatei rápido, para o ponto seguinte. A minha vantagem sobre a vampira, era que eu estava acostumada a duelos, sabia o que esperar. Quando ela lançou um feitiço de corte em minha direção, lancei-lhe um escudo de luz, que a fez saltar para trás exibindo as presas.
Nesta hora ela começou a perceber que a noite estava próxima do fim, e passou agir com mais cautela, queria se aproveitar do meu cansaço, para me pegar, porém eu a bloqueava quando ela tentava se afastar.
- O que há Núbia? Você quer me atacar, mas ao mesmo tempo está verificando as rotas de fuga. Já percebeu que pode não ser tão fácil ir embora não é?
- Eu irei embora assim que acabar com você, e quando isso acontecer, meu mestre me dará um lugar de honra ao seu lado. - disse a vampira, mas comecei a rir com sarcasmo:
- Você acha mesmo que Cadarn lhe dará o lugar de ‘esposa’? Que ingênua...Parece uma adolescente com cérebro de ovo frito, acreditando nas palavras do falso namorado.
- Cale a boca! Sabe, acabo de mudar de idéia. Você é tão atrevida, que resolvi levá-la e oferecê-la a Cadarn como presente. Você não tem noção do quanto ele poderá ser cruel com você, ele já disse isso.
- Acha que ele seria cruel comigo Núbia, tem certeza?
- O que quer dizer?- e vislumbrei uma pequena dúvida em seus olhos vermelhos.
- Você não estranhou ele sugerir que poderia ser ‘cruel’ comigo, se você mudasse de idéia e me levasse a ele? Porque me levar, se você poderia acabar comigo aqui?
- Não há o que estranhar, já levei outras para ele, e ele se divertiu muito...Ele vai gostar de olhar em seus olhos enquanto a mata. - então eu disse numa voz macia e com uma ponta de veneno.
- Ah...Entendo...Ele deu a entender que poderia me matar como fez com tantos outros, mas ele quer ‘olhar em meus olhos’... A mim, uma humana, que sobreviveu a dois vampiros. Você foi manipulada, Núbia. Eu seria uma ‘aquisição’. Acho que ele se cansou das garotinhas e quer uma mulher adulta ao lado dele. - disse com um ar presunçoso, para provocá-la e eu percebi que em sua paixão obsessiva por Cadarn, Núbia perderia o controle por ciúmes, e foi o que aconteceu, ela urrou e veio para cima de mim com fúria, baixando a guarda.
Eu consegui acertar nela um feitiço de corte, fazendo-a perder o braço da varinha, ela começou a se mover para pegá-lo e colá-lo de volta ao corpo quando lhe lancei, vários Sectusempra, que foram dividindo o seu corpo, um dos feitiços, acertou-lhe o pescoço, separando a sua cabeça, que rolou enquanto ela tinha um ar surpreso nos olhos.
Na mesma hora, os Inferis começaram a virar pó e sombras, e o restava no ar era o cheiro dos corpos queimados.
Aproximei-me dela e terminei de separar as partes de seu corpo, e a empilhar para colocar fogo. Não me virei quando Caleb apareceu e jogou o braço dela, ainda segurando a varinha, e o jogou na pilha que começava a queimar rápido.
- Você demorou. - resmunguei.
- Sabia que você estava se divertindo. Estive ocupado, Núbia, trouxe três recém nascidos com ela. Ficaram alucinados quando se aproximaram da casa, depois de Logan abrir caminho para você. Olhei alarmada e ele disse:
- Todos estão bem! Seu marido incendiou um deles, como se fosse um palito de fósforo, Cody e Brian deram conta do segundo, enquanto eu acabava com o mais nervosinho deles, um adolescente cheio de tatuagens, e piercings em todo lugar, o que esta juventude tem na cabeça??- sorri e ele sorriu de volta, mas logo voltando a ficar sério quando eu perguntei:
- Acabou Cal?- e ele após refletir um momento disse sério:
- Eu receio que este seja apenas o começo Alex. - suspirei e respondi resignada.
- Vamos para casa, temos muita coisa a fazer, antes de descansarmos.
Quando cheguei em casa, vi minha tia Millie, de mãos dadas com Gaia e ela sendo formalmente apresentada para Alucard Chronos, e meu amigo lhe fazia uma reverência em agradecimento, enquanto minha tia sorria para ele, parecia emocionada. Sorri para a cena e disse:
- Vamos conseguir Cal. Eu sei que vamos. - e logo era erguida e beijada com felicidade por Logan.
Agora era a hora de comemorar a nossa primeira vitória. Pensaríamos depois, no futuro.